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Auto-confiança é um fator que faz a diferença na hora das provas

Com as provas do vestibular acontecendo, e muitas que estão por vir, os estudantes vêm mudando os hábitos de estudo e o dia-a-dia passa a ser preenchido, quase que totalmente, por atividades intensivas de aprendizado.

Confira no box acima o dia-a-dia de alguns vestibulandose compare com a maneira que você está levando esse período de provas.

De acordo com o coordenador geral dos pré-vestibulares da Universidade Federal do Rio Grande (UFRN), Nortedo Henrique Castriciano e Escola Doméstica, Sérgio Pereira de Farias, esse é um período em que se deve manter o ritmo de estudos, sem exageros. "O excesso é sempre prejudicial, pois o estudante também precisa de lazer e diversão para se manter tranqüilo e chegar bem às provas."

Para o educador, nem mesmo as maratonas dos aulões costumam trazer bons resultados. O principal problema desse tipo de aula é a falta da participação dos estudantes, que os impede de tirar dúvidas com os professores, devido ao enorme número de alunos, dificultando, assim, a assimilação. "Nessa época é preciso manter um bom controle entre os estudos em casa, que são fundamentais e insubstituíveis, e as revisões nas escolas e cursinhos, que permitem tirar as dúvidas", aconselha o coordenador.

Há oito anos orientando pré-vestibulares, Sérgio Pereira lembra que o apoio dos pais é fundamental. Mas apesar dessa importância, muitos familiares acabam incorrendo no erro de cobrar demais os estudantes, ou, pelo contrário, abrir mão de exigir um ritmo de estudos, permitindo que eles tenham uma liberdade nem sempre bem aproveitada. "É relevante o apoio da família, principalmente para que o estudante sinta que vai poder contar com eles seja qual for o resultado das provas."

A auto-confiança também é um fator que pode fazer a diferença na hora das provas. "Os estudantes devem respeitar os outros vestibulandos, mas têm de estar confiantes de que se prepararam e podem conseguir a vaga por mais disputada que seja", ressalta Sérgio Pereira.

Para os alunos que não passaram em outros vestibulares, como o da UnP, o educador acredita que o melhor a fazer é avaliar em que pontos mostrou mais deficiências, para se preparar melhor, e, principalmente, não desanimar. Já para aqueles que passaram em outro vestibular, mas pretendem fazer a Universidade Federal, a orientação é de manter o mesmo ritmo e não descuidar. "Não se pode ir para o vestibular de salto alto, porque é como um novo jogo que recomeça do zero para todo mundo."

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