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5.1- Esparta:

·  Características Gerais:

-         Sociedade espartana era agrária, patriarcal, aristocrática, estamental ou estratificada (mobilidade social praticamente impossível), eugênico (não se admite defeitos físicos nos cidadãos);

-         Comércio era realizado pelos estrangeiros (não possuíam direitos políticos);

-         A base de produção em Esparta era servil;

-         Sociedade militarista, é um militarismo de defesa pois tinha como objetivo proteger seu território e controlar o trabalho servil dos Hilotas. Não era um militarismo expansionista;

-         Mulher espartana é mais valorizada do que a mulher ateniense, pois possui uma determinada função, que era a de gerar filhos fortes para o Estado Espartano.

       

·  Economia:  Baseada na Agricultura.

 

·  Evolução Política:

 

-         Órgãos políticos:

a)   Diarquia: era composto por dois reis. Eram reis figurativos. Um rei tinha poder teórico na política militar e o outro tinha poder teórico na religião;

b)   Ápela: era a Assembléia Popular;

c)   Gerúsia: Conselho dos Anciãos. Era composta por 28 membros, com mais de 60 anos (espécie de senado). A Ápela elegia a Gerúsia;

d)   Eforado: era composto por 5 pessoas, eram quem realmente governavam as cidades. Conselho de Éforos (função executiva), era o governo oligárquico( um governo de poucos = Oligarquia.)       

 

-         Classes Sociais:

a)   Esparciatas : só votavam e eram votados (cidadãos);

b)   Periecos: habitantes da periferia, homens comuns, não tinham direitos políticos;

c)   Hilotas: Classe trabalhadora, servos. Eram pertencentes ao Estado, são considerados mais como servos do que como escravos, pois habitavam nas mesmas terras, eram de mesma origem e jamais se afastavam uns dos outros.

-         Obs.: Esparta não tinha escravos.

                                 

·  Educação Espartana: Visava a formação militar de seus cidadãos. A mulher era educada para fornecer filhos saudáveis ao Estado. Quando nascia uma criança, sendo ela do sexo feminino não havia nenhuma solenidade especial, caso fosse do sexo masculino, era dada uma festa.Na hipótese do menino ser portador de alguma deficiência física, a própria mãe a carregava nos braços e a atirava do alto do monte Taigeto. Sendo fisicamente perfeita a criança era levada aos 7 anos pelo Estado, à escola militar. Na educação espartana desenvolvia-se também o laconismo (arte de falar pouco) e a xenofobia (aversão a estrangeiros).